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Os millennials não se calam e enfrentam empregadores como Google, Amazon, FB etc usando como recurso seu próprio instrumento de trabalho: as redes sociais… Seja enfrentando sua empresa pela redução de CO2 no ambiente, na melhoria nas instalações e até em temas ainda pouco conhecidos por aqui, como o “Handling Religion”, suas vozes se fazem ouvir através das redes sociais, WhatsApp e veículos de comunicação interna.
Esse comportamento faz parte de uma revolução dos colaboradores onde a reputação corporativa é mais importante do que o salário oferecido; empresas reconhecidas por bons propósitos atraem os melhores talentos. Mais que isso, conquistam sua empatia e fidelidade.
Segundo pesquisas do Career Builder, realizada com 7000 profissionais em diversos países:
- Reputação corporativa é mais importante do que salário: se a empresa apresenta uma boa reputação, 83% dos candidatos aceitariam salários menos agressivos e negociariam a redução da sua renda para desenvolver atividades com mais propósito.
- Empresas reconhecidas atraem mais e melhores talentos: elas recebem 2,5 mais candidatos em sua rede, diminuindo seu custo por contratação em até 43% e garantindo uma equipe qualificada e engajada com a identidade da marca, sua cultura e seus valores.
- Marcas empregadoras também impactam o consumidor: destaque para a forte correlação entre a imagem de marca empregadora e sua capacidade de transformar SOM em SOH: quanto mais difundida as atitudes de uma marca, enquanto empregadora, mais a marca será conhecida e admirada pelo consumidor com potencial de compra.
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