#IncentiveLovers#PeopleComeFirst
Os Programas de Incentivo têm uma grande oportunidade nesta retomada dos negócios face às dificuldades das demais atividades de Live Marketing, que enfrentam uma série de restrições e protocolos rígidos com decisões locais de governos.
É importante refletir sobre duas atitudes que se destacam nessa crise atual:
- O primeiro ato de toda empresa foi a de preservação de seu ativo mais importante: as pessoas, “mandando” seus colaboradores para casa.
- A falta de vendas – sinal mais evidente de uma crise – a distância dos clientes fez com que as corporações voltassem seu olhar ao time comercial e setor de distribuição, na busca de um melhor resultado.
Porém, isso não basta se alguns conceitos não forem urgentemente resgatados pelas corporações no trato das campanhas de incentivo: comunicação, motivação e prêmios aspiracionais! E atualmente o acolhimento de seu time será fundamental nessa volta.
A maioria das campanhas atuais focam apenas em métricas e prêmio! E apesar de todo o aparato de tecnologia disponível, a grande maioria utiliza-se de comunicados formais, frios e pouco criativos, sem o calor e envolvimento que traz um storytelling….
Esse é um erro que compromete o sucesso, o resultado e o engajamento do time. Pesquisas demonstram que somente 60% dos participantes de campanhas de incentivos se engajam e participam ativamente… falta motivação!Importante lembrar Incentivo é auto-pagável!
A história de Incentivos no Brasil sempre foi uma referência criativa e de eficiência em resultados, mundialmente. As campanhas traziam temas lúdicos, comunicação criativa, uso de vídeos, ativações e prêmios priceless, verdadeiros objeto de desejo. Uma estratégia que fazia das campanhas uma lufada de otimismo e alto astral, gerando um clima organizacional extremamente positivo e envolvendo toda a empresa. Do presidente à recepção, os funcionários esperavam ansiosamente pela campanha do ano seguinte; a inusitada nova temática, os prêmios, a comunicação e as ativações envolvidas.
Esses recursos continuam sendo amplamente utilizados no mercado americano e europeu. O que acontece com a gente no mercado brasileiro?
Parte da nova geração de marketing, talvez por nunca ter vivido essas campanhas históricas, acreditam que possam tocar uma campanha de incentivo internamente. E voltamos ao frágil modelo métrica x prêmio x pouco engajamento.
Conseguiremos colocar a ousadia e a criatividade das campanhas de incentivo, que tanto cativam, de volta às mãos de profissionais experientes?
Gilmar Pinto Caldeira
- Fundador da 1ª. Agência e Incentivos Latam
- 07 filiais na Europa
- Mais de 4,000 projetos executados
- Histórico com mais de 5,2 milhões de premiados