– Demitindo a empresa…Quem está preparado para perder talentos ?

O crescente volume de auto demissão, em inglês chamado Great Resignation, de colaboradores nos EUA e Europa, o desafio das empresas agora é identificar e reter talentos, uma missão enorme para áreas de RH e Talentos nas organizações.

 Para enfrentar esse momento, precisamos mudar todo o processo de searching e seleção !

Não é necessário repetir o que mudou no mundo e o ambiente de negócios desde o Q1 de 2020 .

Todos nós sentimos as mudanças radicais em nosso cotidiano. Os efeitos também foram profundos no mundo do trabalho, a introdução do remoto, o recente hibrido,o nomadismo digital, que afetou às práticas de liderança, e o equilíbrio entre vida profissional e pessoal…ninguém estava preparado para isso…e nem todos querem voltar ao modelo antigo de trabalho.

Essa retomada dos negócios está influenciando um grande número de pessoas a querer sair dele, um fenômeno é conhecido como “The Great Resignation” com ironia seria algo como: – Os funcionários demitindo o patrão!

O termo surgiu no ambiente corporativo, quando executivos ficaram chocados com o número de colaboradores que estão deixando suas organizações e a alta taxa em que estavam fazendo isso.

Em 2021 quase 3% da força de trabalho (USA e Europa) deixaram seus empregos, um novo recorde, isso elevou a oferta de vagas de emprego, e as empresas estão lutando para preencher vagas e manter seus talentos, antes que mais funcionários saíam, essa tendência é global.

Como moldar e uma cultura forte que satisfaça os funcionários e os desestimule a se demitir?

Existem algumas recomendações para enfrentar esse desafio!

– A mais eficaz está numa fórmula simples mas pouco aplicada: Identificar e Reconhecer os talentos, o resultado será a retenção dos melhores!

– Lançar uma comunicação lúdica e criativa como motivação

 Mas o maior movimento de trabalhadores desde a revolução industrial, exige mais do que algumas soluções,e sim um arsenal de ações. Requer uma visão holística e pesquisas profundas com nossas equipes e lideranças para esclarecer o futuro. Seguem algumas:

·      Quem são os profissionais mais talentosos e felizes em nosso time, vamos descobrir?

·      Quais são os propósitos, comportamento e habilidades que os impulsionam no trabalho?

·      Como disseminar na empresa essas características aos demais colaboradores

– O que motiva os colaboradores com melhores desempenhos?

– Com criar um perfil de candidato ideal, e descobrir as habilidades que precisamos como organização, cultura e formação de novas equipe para ter sucesso.

Fácil de falar difícil de fazer! 

Algumas organizações começaram a reconhecer que a força de trabalho estava mudando fundamentalmente, à medida que mais e mais nativos digitais (aqueles nascidos após a adoção de tecnologias digitais) entravam em nosso local de trabalho e que avaliam o trabalho como fonte de prazer. O desafio é: como identificar indivíduos com as habilidades, e comportamentos certos para construir uma nova cultura, e assim atrai e reter?

Em suma, precisamos de um novo modelo e processo de contratação, orientados por:

Temos de abandonar a formula única de currículo e entrevista, pois o currículo típico fornece apenas algumas informações, e as entrevistas presenciais têm pouca profundidade. Para melhorar o processo devemos adotar um modelo com envolvimento profundo com os candidatos e avaliar com precisão seu comportamento e habilidade.

Essa nova geração não tem aversão a fracasso e erros , e vê os erros como uma oportunidade de crescer, aprender  e permanecer curioso, mesmo em ambientes ambíguos, eles lideram com empatia, e desejosos de seu autodesenvolvimento.

Atualmente, começamos com dois passos iniciais e acreditamos que outros podem seguir um caminho semelhante:

Perguntas importantes nestas rodadas:

·      Foco em resultados: suas experiências no estabelecimento e alcance de metas.

·      Ética no trabalho: como eles definem isso?

·      O que eles veem como as melhores abordagens para inspirar, ensinar e liderar outras pessoas?

·      Inclusivo: Quão confortáveis eles estão com diferentes grupos e opiniões no trabalho?

·      Ágilidade: como eles reagem quando um projeto dá errado?

Enfim, descubra as habilidades e comportamentos certos para sua organização solidificar a cultura e mitigar o risco de aumentar a auto demissão. Em última análise, é uma vantagem para as novas pessoas que entram pela porta, bem como para aqueles que já estão prosperando na empresa.

Conheça algumas das ferramentas de retenção#: www.ignixexperiences.com.br

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